Founded Year

2006

Stage

Incubator/Accelerator | Alive

Total Raised

$687.3M

Revenue

$0000 

Mosaic Score
The Mosaic Score is an algorithm that measures the overall financial health and market potential of private companies.

+63 points in the past 30 days

About BlaBlaCar

BlaBlaCar operates within the transportation sector, specializing in ride-sharing and bus journeys. The company provides a platform that connects drivers with empty seats to passengers traveling in the same direction, allowing for cost-sharing for trips. It integrates carpooling with bus travel from various operators. BlaBlaCar was formerly known as Covoiturage. It was founded in 2006 and is based in Paris, France.

Headquarters Location

84, avenue de la Republique

Paris, 75011,

France

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Expert Collections containing BlaBlaCar

Expert Collections are analyst-curated lists that highlight the companies you need to know in the most important technology spaces.

BlaBlaCar is included in 3 Expert Collections, including Unicorns- Billion Dollar Startups.

U

Unicorns- Billion Dollar Startups

1,309 items

T

Travel Technology (Travel Tech)

2,715 items

The travel tech collection includes companies offering tech-enabled services and products for tourists and travel players (hotels, airlines, airports, cruises, etc.). It excludes financial services and micro-mobility solutions.

M

Mobility-as-a-Service

615 items

Companies developing solutions to streamline the way people move themselves. Includes companies providing on-demand access to passenger vehicles and micromobility solutions as well as companies integrating multiple modes of transport, including public transit, into one service.

Latest BlaBlaCar News

Leis para que te quero. O caso Flixbus

Nov 11, 2025

É um caso que ilustra bem como podemos ter as melhores engenharias económicas promotoras da concorrência e da eficiência, acompanhadas pelas melhores leis do mundo e, chegada a hora do conflito de interesses, quem tem o poder tem também o luxo de não cumprir as ordens das autoridades. Estamos a falar do caso da rede de transportes alemã Flixbus – que tem feito, e bem, bastante barulho – e a francesa Blablacar, que estão impedidas pelo concessionário e também seu concorrente, a Rede Expressos, de usar o terminal rodoviário de Sete Rios em Lisboa. A história começa em termos abstractos. Em Agosto de 2024 – há mais de um ano, portanto – a  Autoridade da Mobilidade dos Transportes (AMT) revela que detetou casos em que os concessionários dos terminais rodoviários se recusam a dar acesso a novos operadores, com a recusa de acesso a ser mais grave no caso em que, quem detém a concessão, é também transportador, ou seja concorrente. O que é exatamente o caso de Sete Rios, já que a Rede Expressos, do grupo Barraqueiro, gere a infra-estrutura e é igualmente transportador. O processo foi enviado para a Autoridade da Concorrência que em Outubro de 2024 através de um parecer ao projeto de regulamento para interfaces e terminais rodoviários recomenda um conjunto de regras que tornem o acesso mais fácil a novos operadores. E em Maio de 2025 a AdC voltou reiterar as suas recomendações à tutela de forma a “garantir o acesso equitativo e não discriminatório aos interfaces e terminais rodoviários nacionais”. “A recusa de acesso injustificada por parte do gestor do Terminal de Sete Rios à Flixbus, demonstra a importância e a atualidade destas recomendações da AdC”, considera fonte oficial da Autoridade. Tudo isto porque há “vários terminais onde o gestor é também concorrente nos mercados de transporte rodoviário de passageiros”. Naquela mesma altura, em Maio de 2025, na sequência de um recurso da Flixbus, a AMT determinou que “o gestor do terminal deve facultar o acesso ao terminal, dentro dos horários disponíveis, não podendo tal ser negado, a todos os operadores que o requeiram”. Disse a AMT que foi provada a existência de capacidade, quer pelo trabalho que fez, quer pela Câmara de Lisboa. E é exactamente esse o argumento da Rede Expressos , que não tem espaço e que tal “colocaria em causa a segurança de passageiros, trabalhadores e bens”. E, por isso, recorreu da decisão da AMT. Entretanto e como último desenvolvimento desta guerra, a FlixBus avançou com uma acção judicial contra a Rede de Expressos por impedir a sua entrada no terminal rodoviário de Sete Rios. De tudo isto temos de começar por agradecer à FlixBus por estar a lutar para melhorar o ambiente de concorrência no transporte rodoviário, o que significa melhorar a prestação de serviços de mobilidade aos cidadãos. Aguarda-se a reacção do Governo que é quem tutela tudo isto e poderia ter já tido uma palavra sobre o tema. A primeira lição que tiramos, do que está a acontecer, é que é muito barato desobedecer a decisões das autoridades reguladoras e de concorrência. A Rede Expressos, do grupo português Barraqueiro, não gosta de concorrência, como aliás nenhuma empresa – o sonho é sempre viver em monopólio. E pelos vistos consegue garantir um ambiente quase monopolista em Sete Rios. Cabe à tutela, ou seja, ao Governo, tornar mais caro o incumprimento das decisões das autoridades. Até para evitar o que se está a passar, que também é vantajoso para quem está a desobedecer: a corrida aos tribunais na convicção de que consegue arrastar o processo e ganhar a guerra. A segunda lição é que não se deve entregar a gestão das infraestruras a operadores. A Rede de Expressos gere o terminal de Sete Rios ao mesmo tempo que também tem autocarros. E ou temos reguladores muito fortes, que conseguem que as suas ordens sejam cumpridas – que como vemos não é o caso –, ou a melhor maneira de garantirmos a concorrência é entregar a concessão a quem não tenha também o negócio de transporte. Isto é aliás válido para tudo. Há uma terceira alternativa que é tornar mais apertada as regras da concessão, com reforço de poderes da AMT e da ADC. Ou seja, com ferramentas para cumprirem a lei. O problema desta guerra FlixBus/ Rede Expressos é que não estamos perante um caso único. Temos as melhores leis do mundo – assim o dizem -, temos autoridades de regulação para tudo, temos até arquitecturas económicas para promover a concorrência. O que não temos é capacidade para fazer cumprir a lei e as regras. Para satisfação e lucros de quem está instalado e prejuízo do desenvolvimento económico e social. Receba um alerta sempre que Helena Garrido publique um novo artigo.

BlaBlaCar Frequently Asked Questions (FAQ)

  • When was BlaBlaCar founded?

    BlaBlaCar was founded in 2006.

  • Where is BlaBlaCar's headquarters?

    BlaBlaCar's headquarters is located at 84, avenue de la Republique, Paris.

  • What is BlaBlaCar's latest funding round?

    BlaBlaCar's latest funding round is Incubator/Accelerator.

  • How much did BlaBlaCar raise?

    BlaBlaCar raised a total of $687.3M.

  • Who are the investors of BlaBlaCar?

    Investors of BlaBlaCar include Leading European Tech Scaleups, Societe Generale, Citibank, HSBC, JPMorganChase and 21 more.

  • Who are BlaBlaCar's competitors?

    Competitors of BlaBlaCar include Cabify, Turo, inDrive, TicTacTrip, Getaround and 7 more.

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Compare BlaBlaCar to Competitors

Turo Logo
Turo

Turo offers a car-sharing marketplace operating within the transportation sector. It facilitates the booking of vehicles from a network of hosts for occasions. It serves individuals seeking car rental options. It was formerly known as RelayRides. It was founded in 2009 and is based in San Francisco, California.

Ola Logo
Ola

Ola offers a mobility platform and ride-hailing service. It connects customers with drivers through its application, offering vehicles such as bikes, auto-rickshaws, taxis, and cabs for transportation. It ventures into electric vehicles, fleet management, public transportation integration, dockless scooters, and financial services, expanding its ecosystem beyond ride-hailing. It was founded in 2010 and is based in Bengaluru, India.

i
illicov

Illicov provides carpooling services that allow individuals to share rides for daily commutes, leisure activities, and events. The company operates on a no-commitment, no-commission model and serves users seeking transportation options. It is based in Grenoble, France.

Communauto Logo
Communauto

Communauto provides car-sharing services. The company offers car-sharing services that aim to reduce reliance on personal vehicles. It was founded in 1994 and is based in Quebec City, Canada.

Wingz Logo
Wingz

Wingz is a rideshare company specializing in pre-scheduled transportation services within the airport and specialized transportation sectors. The company offers a platform for booking rides with vetted drivers who provide safe, flat-rate, and surge-free transportation experiences. While Wingz primarily serves the airport transportation market, it also caters to non-emergency medical transport, events, and business meetings. It was founded in 2011 and is based in San Francisco, California.

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Gett

Gett provides regulated taxi services within the transportation industry. The company offers ground transportation solutions and delivery services for customers, including businesses and individuals. Gett was formerly known as GetTaxi. It was founded in 2010 and is based in London, United Kingdom.

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